O prisioneiro de Quelimane

Quando comete um crime, resta ao autor duas opções: entregar-se ou encontrar alguém para assumir a culpa em seu lugar. Alexandre, um rapaz calmo e ingênuo,precisaria assumir outra personalidade quando o que estava em jogo era o bem mais precioso de um homem: a liberdade. Ao ser jogado em uma cela sem mais esperanças, Xande tivera uma surpresa: a possibilidade de fuga e a chance de ter sua tão almejada vingança. Um barco no cais, uma amizade de longa data, lutas e espadas. Era preciso deixar a cidade de Quelimane para se aventurarem em uma viagem entre continentes em pleno século XIX. Deixando suas antigas vidas para trás, Xande e seu amigo João cometeram atos impensáveis, porém necessários.Uma história que se intercepta entre risos, gritos e suspiros. Uma dupla de fugitivos aventureiros,que, mesmo tão valentes, possuem fraquezas como qualquer ser humano; mas que jamais se separaram. Afinal, pouco se importavam com a situação na qual se encontravam, desde que estivessem juntos.

Karoliny Óthey escreve desde os 13 anosde idade, quando ainda via a escrita como uma forma de distração para o bullying sofrido durante a infância e a adolescência. Através da produção de textos, buscava narrar sua vida ideal, sem os preconceitos sofridos diariamente. Participara de concursos de redação e Língua Portuguesa, quase sempre redigindo narrativas fantasiosas. Atualmente, aos 16 anos, vê em suas composições não só uma paixão, mas também uma possibilidade de carreira.

Em suas narrações, busca transpor em seus personagens tudo aquilo que um dia precisara suportar. Aborda assuntos como o desprezo pelo próximo em diversos aspectos e preconceitos, a fim de ajudar pessoas que passaram pela mesma situação que ela.